América do Sul e Central

Argentina

As relações de cooperação em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) entre Brasil e Argentina são regidas pelo Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica, assinado em 1980 e atualizado pelo Memorando de Entendimento sobre Cooperação Científica e Tecnológica de 2001. Ao longo de mais de 30 anos de colaboração, Brasil e Argentina desenvolveram programas e iniciativas bem sucedidas, em áreas como biotecnologia, oceanografia, espaço, astronomia e astropartículas, e energia nuclear. Em fevereiro de 2016, os ministros de CT&I de Brasil e Argentina anunciaram a criação do Comitê Executivo Bilateral em CT&I para identificar áreas de mútuo interesse e coordenar a implementação de projetos conjuntos.

Principais Instrumentos Bilaterais:

  • Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Argentina, assinado em 17/05/1980, em vigor desde 09/09/1982;
  • Protocolo nº 9 – Biotecnologia, da Ata para a Integração Brasileiro-Argentina, assinada em 29/07/1986;
  • Memorando de Entendimento sobre Cooperação Científica e Tecnológica, assinado em 14/08/2001;
  • Protocolo de Estabelecimento do Centro Brasileiro-Argentino de Nanotecnologia (CBAN) entre os Governos da República Federativa do Brasil e da República Argentina, assinado 30/11/2005;
  • Acordo Complementar entre o Ministério das Comunicações da República Federativa do Brasil e o Ministério de Planejamento, Investimento e Serviços da República Argentina na Área de TV Digital Terrestre, assinado em 28/08/2009;
  • Comitê Executivo Brasil–Argentina em Ciência, Tecnologia e Inovação:
    • 1ª reunião: 03/058/2017, Brasília.

Principais projetos bilaterais:

 

  • Centro Brasileiro-Argentino de Biotecnologia (CBAB);
  • Centro Brasileiro-Argentino de Nanotecnologia (CBAN);
  • Observatório Pierre Auger;
  • Satélite Argentino-Brasileiro de Observação dos Oceanos (Projeto Sabiá-Mar);
  • Pampa Azul

 

Áreas prioritárias para cooperação bilateral: Biotecnologia, nanotecnologia, espaço, astronomia e astropartículas, energia nuclear, TV Digital, banda larga, desertificação, biodiversidade e desenvolvimento sustentável.

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